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sábado, 30 de abril de 2016

Família de gerente bancário de Belo Jardim é mantida refém e bandidos roubam 300 Mil de Agência!


Vítima encontrou a família refém ao chegar em casa, em Sanharó, diz PM.
Gerente foi obrigado a retirar quantia em agência bancária de Belo Jardim.

O gerente executivo de uma agência bancária de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, foi sequestrado por criminosos e obrigado a retirar R$ 300 mil do cofre do banco. De acordo com a Polícia Militar, o crime aconteceu na sexta-feira (30).

A vítima relatou aos policiais que chegou em casa, no município de Sanharó, também no Agreste, e encontrou a família em poder dos criminosos. Eles exigiram uma quantia em dinheiro do gerente, que foi obrigado a ir até a agência bancária em Belo Jardim e retirar o valor.

Ainda conforme a polícia, o funcionário do banco disse que, após a entrega do montante, os parentes dele foram liberados e os criminosos fugiram. Ele registrou o caso na Delegacia de Polícia Civil de Sanharó. Até a publicação desta matéria, nenhum suspeito foi localizado.

G1.

"Adolescente de13 anos foi abusado por padre em Dona Inês Agreste Paraibano" Segundo, Aponta as investigações.


Caso aconteceu em Dona Inês, no Agreste do estado (Foto: Reprodução/ TV Cabo Branco)

“Ameaças, não, agora medo, eu tinha. Vamos dizer assim, de me matar”, contou o adolescente de 13 anos que diz ter sido vítima de abuso por parte de um padre na cidade de Dona Inês, no Agreste paraibano. Na quarta-feira (27), a Diocese de Guarabira divulgou uma nota informando que o sacerdote foi afastado das funções por ter sido denunciado por “atos em desacordo com a lei”. A Polícia Civil da região explica que o padre está sendo investigado pelo crime de estupro de vulnerável.
Segundo a família do adolescente, o abuso teria começado há mais de um ano, desde que o sacerdote foi transferido para a paróquia. A mãe contou que o filho teria recebido vários presentes do padre, incluindo celular, bicicleta, roupas, e até mesmo uma viagem para a cidade de Aparecida, em São Paulo. Neste momento, a família desconfiou da relação do padre com o menino, que era coroinha da igreja.
No celular do adolescente, havia várias mensagens do padre insistindo na continuidade da relação e o adolescente respondia que o fato era abuso, que era crime. A mãe da vítima explica que o filho tinha medo e por isso não denunciou antes. “Eu disse pra ele ‘por que você não me disse?’ e ele respondeu ‘porque eu tive medo de ele me abandonar e dar um surra, aí eu não disse à senhora, porque tive medo de sair’”, explicou a mãe.


Vítima era coroinha e diz ter sido abusada (Foto: Reprodução/ TV Cabo Branco)
No final de março, o Conselho Tutelar recebeu uma denúncia anônima do caso e no início de Abril o religioso foi afastado. Na nota divulgada pelo bispo diocesano de Guarabira, Francisco de Assis Dantas de Lucena, o afastamento acontece até o encerramento de todas as investigações.
Segundo o delegado que acompanha o caso, Ricardo Sena, a suposta vítima relatou ter sido abusado várias vezes pelo padre. O sacerdote nega as acusações e diz estar sendo vítima de uma ‘conspiração’ orquestrada por pessoas da paróquia que ele administra pois, segundo ele, não estariam satisfeitas com as mudanças realizadas. “A vítima já foi ouvida. Os familiares e o padre também. Agora estamos aguardando o laudo de agressão física”, detalhou Ricardo Sena.
Sobre esses presentes que o menino teria recebido do padre, ainda de acordo com o delegado, o sacerdote teria justificado que o adolescente se encontrava em vulnerabilidade social e queria fazer as doações como ações humanitárias.
A nota divulgada ressalta que “a Diocese de Guarabira não é responsável pelos atos particulares e isolados de seus membros, porém aqueles que infligirem os dispositivos das Leis Eclesiásticas e das Leis Brasileiras serão exemplarmente punidos”. 
As informações são do G1