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terça-feira, 28 de junho de 2016

Aplausos e muita comoção marcam sepultamento de criança brutalmente assassinada no fim de semana



Despedida teve dois momentos de homenagens a criança – Fotos: Thonny Hill

Na manhã desta terça-feira (28) foi sepultado o corpo de Ashley Yasmin Ferreira da Silva. A criança, com apenas três anos e oito meses, foi a vítima fatal de uma tragédia familiar acontecida no último domingo (26), no Sítio Algodão, pertencente a Taquaritinga do Norte, que também terminou com outras duas pessoas feridas a facadas.

De acordo com informações da polícia, o companheiro da avó materna da criança, identificado por José Antônio dos Santos Irmão (51 anos), matou Ashley Yasmin enquanto ela dormia, com um golpe de faca no pescoço.

As outras duas pessoas feridas foram a avó, Maria do Carmo Ferreira Alves (51 anos, que chegou a entrar em luta corporal com o assassino), e o bisavô, José Gomes Ferreira Neto (de 80 anos).

Ambos foram socorridos e internados em um hospital no Recife, sendo que dos dois, apenas Maria do Carmo já teve alta hospitalar.

O velório da criança, que aconteceu em uma igreja evangélica no bairro da Palestina, começou na segunda-feira (27) por volta das 13h30, com a chegada do corpo do IML e foi marcado por muita dor e comoção, especialmente por parte dos familiares mais próximos.

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O início do cortejo



Já o cortejo começou por volta das 09h30 e seguiu por diversas ruas do município até chegar ao cemitério São Judas Tadeu, no bairro São Cristóvão. A cada local por onde o cortejo passava, pessoas paravam para se despedir da criança e mostrar sua indignação perante a tragédia.

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A segunda etapa de homenagens a criança



A chegada do corpo ao cemitério aconteceu as 10h10 e centenas de pessoas já aguardavam na entrada. Uma segunda etapa de homenagens aconteceu com a participação de centenas de pessoas.

Já no velório municipal, em frente ao cemitério, o caixão da criança foi aberto, para que centenas de pessoas que acompanharam o cortejo e as pessoas que aguardavam na porta do cemitério pudessem ver e se despedir do corpo.





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O sepultamento

Com o fim da segunda etapa de homenagens, o caixão pode seguir para ser sepultado. Dezenas de pessoas acompanharam de dentro do cemitério, entre elas a mãe da criança, Andresa Mayara Ferreira, e o pai, Anderson José da Silva.





A mãe, por várias vezes, teve que ser amparada por familiares e foi a última a se despedir do corpo, antes do sepultamento.









O corpo foi sepultado com uma salva de aplausos. O autor dos crimes ainda está foragido.
 
Blog do Ney Lima

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