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sexta-feira, 10 de julho de 2015

A chapa esquentou entre o Vereador Zuza do Jacu e a Vereadora Vanessa


O clima parece estar no mínimo desconfortável, entre a Vereadora Vanessa da situação e o oposicionista Zuza do Jacu, tudo começou por conta que, o nome da vereadora tinha sido citado em uma festa da região, segundo o vereador Zuza pensava que a vereadora Vanessa fosse dançarina da banda. 

Diante das colocações o vereador Zuza também mencionou o esposo da Vereadora, falando que o mesmo tinha dito em outra ocasião, que meses atrás o prefeito tinha  o procurado e oferecido 40 mil reais, para que a vereadora votasse a favor das contas do mesmo e, consecutivamente a mesma seria presidente da Câmara. 

“Eu achava que a vereadora Vanessa fosse à dançarina da Banda, pois a todo o momento o cantor falava em seu nome, por você ser evangélica, eu achei estranho vereadora, está participando deste tipo de festa”. Falou Zuza 

Em seguida a vereadora voltou a tribuna e retrucou as palavras ditas pelo vereador. 

“Vereador o senhor me respeite, pois contenha suas palavras e veja no que fala, se o senhor não tem o que falar melhor ficar calado, não devia abaixar o nível não, o senhor só veio tirar o foco do que estava se tratando aqui na casa (Câmara)”. 


Voltando a tribuna Zuza solta acusações contra o esposo da Vereadora. 

“Eu cobro aqui vereadora, explicação, por que você votou contra o que manda o TCE, é isso que eu cobro, pois antes de tudo isso, seu esposo me falou que tinha sido procurado para que você fosse presidente da Câmara, o foi oferecido a você 40 mil reais”. Frisou Zuza.

  

Vereadora volta a tribuna mais uma vez.

“Sobre as contas que o senhor citou e pede esta tal explicação, eu analisei sim as contas, e vi que não era da maneira que foi me passado, o senhor está equivocado com suas palavras vereador, porque o senhor não vai procurar a justiça para que isso seja provado, isso já passou se conforme”. Finalizou a Vereadora.


Collar Blog Jataúba News




O melhor para seu fábrico.

Oposição rebate discurso do vereador Fábio Florentino e avisa que já tem novo processo contra o Executivo de Toritama


Fotos: Ney Lima.

O polêmico e histórico processo de cassação do prefeito de Toritama, Odon Ferreira (PSB), arquivado na última terça-feira (30), está longe de sair dos holofotes.

Após as explicações dadas pelos vereadores, Zé Neto (PSD) e Fábio Florentino (PT), responsáveis por dois dos três votos de abstenção na votação. A oposição se pronunciou rebatendo o discurso dos mesmos e anunciando um novo processo.

Na manhã dessa quinta-feira (09) os parlamentares, Edmilson Morica (PSL) (líder da oposição) e Fábio Araújo (PSDB) estiveram na Rádio Toritama FM para dar as suas versões sobre a votação.

Em suas falas, os vereadores rebateram o discurso dos governistas, argumentando que estava tudo decidido, até que Maviael (PSL), Zé Neto (PSD) e Fábio Florentino (PT), surpreenderam a todos com seus votos de abstenção. O principal alvo das criticas, foi o vereador petista, que até então fazia parte da linha de frente oposicionista na Câmara.

“A casa caiu, cabe ao povo analisar” dispara Morica sobre a abstenção de Fábio Florentino


O líder da oposição, vereador Morica (PSL), não poupou críticas ao falar do comportamento do petista Fábio Florentino.

“Já estávamos decididos, e é inadmissível uma coisa dessa, agora a casa caiu, cabe ao povo analisar e ver, ainda que o povo ficasse calado, as pedras falariam, por conta do descaso e da falta de responsabilidade que houve; eu faço política com ‘P’ maiúsculo, sou homem e cumpro com as minhas obrigações”, relatou.

O vereador comentou a hipótese de propina.

“Eu não posso acusar, simplesmente porque não tenho provas, mas foi muito estranho, o que foi feito foi um carnaval”, completou.

Morica contou o que aconteceu durante o tempo que foi pedido de intervalo por Fábio Florentino.

“Fábio pediu o tempo antes da votação e nos chamou para comunicar que não iria votar, naquele momento, Zé Neto disse que também não votaria, enquanto o vereador Mava ficou calado, nos ficamos sabendo ali”, comunicou.

O parlamentar ainda disse que a oposição estará entrando com um novo processo no próximo dia 15, porém não deu detalhes do mesmo.

“Ele incentivou a fazer, depois voltou atrás” dispara Fábio Araújo


O tucano, Fábio Araújo, foi ainda mais enérgico ao comentar as atitudes do petista, citando que antes da chegada até a Câmara, Fábio Florentino vinha dizendo que iriam cassar o prefeito naquele dia.

“Ele teve tempo para desistir, nos deu a palavra, até chegarmos em frente a “Ita” (local próximo a Câmara) ele vinha dizendo que iria cassar, ele incentivou a fazer, depois voltou atrás”, frisou.

Fábio Araújo disse ainda que Florentino estava animado para votação e tinha quatro páginas para ler em seu discurso.

“Ele me disse que nós iriamos mostrar quem somos, ele tinha quatro páginas para falar no discurso, agora eu quero que ele venha me desmentir, todos os outros são testemunhas”, pontuou.

Fábio Araújo também lembrou, que na chegada a Câmara o vereador Zé Neto entrou em outro veículo e trocou a gravata amarela, usada para simbolizar a intenção de quem estaria votando a favor da cassação, em seguida o parlamentar entrou na Casa utilizando uma gravata de outra cor.

Com informações de Evandro Balla, correspondente do blog Ney Lima em Toritama.



Trabalhando por sua saúde

Parlamentares recorrem à Justiça para anular redução da maioridade penal. O mandado de segurança assinado pelos parlamentares foi concluído na manhã de hoje


Na sequência, após acordo com líderes que defendem a redução, Cunha decidiu colocar em votação uma nova proposta com o mesmo teor, que foi aprovada na madrugada do dia seguinte.
Foto: Fellipe Sampaio / SCO/ STF

Mais de cem parlamentares de 13 partidos assinaram documento que será entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) ainda hoje (9) questionando a condução de votações polêmicas pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e para tentar anular o resultado da votação da redução da maioridade penal, aprovada pelo plenário da Câmara no último dia 2.

Na madrugada do dia 1° de julho, a Câmara rejeitou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171 que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos, com 303 votos a favor, 184 contrários e três abstenções. Na sequência, após acordo com líderes que defendem a redução, Cunha decidiu colocar em votação uma nova proposta com o mesmo teor, que foi aprovada na madrugada do dia seguinte.

O mandado de segurança assinado pelos parlamentares foi concluído na manhã de hoje e pede uma posição da Justiça sobre os atos praticados por Cunha que, na opinião do grupo, ferem um parágrafo do Artigo 60 da Constituição Federal. A lei proíbe a análise de uma matéria de proposta de emenda à Constituição, no mesmo ano em que já tenha sido rejeitada.

Defensores do resultado em plenário afirmam que a legislação trata do conteúdo do texto, o que permitiria que qualquer alteração de redação pudesse ser colocada novamente em votação. Segundo eles, o que foi aprovado foi uma emenda ao texto original já que o parecer rejeitado era um substitutivo à matéria. “A matéria é a mesma e por isto não pode ser repetida”, rebateu o vice-líder do PMDB, deputado Darcísio Perondi (RS), que é um dos signatários do mandado.

"Estamos entrando no Supremo para que dê liminar suspendendo a validade desta votação em nome da dignidade, em nome do presente e do futuro do Brasil. Não é sobre mérito, mas sobre a decisão regimental do presidente [Cunha] de colocar em votação a mesma materia na mesma legislatura”, garantiu.

Perondi lembrou que a proposta ainda precisa passar por um segundo turno de votação na Câmara para depois ainda ser analisada pelos senadores. “Vamos tentar ganhar no segundo turno e depois tem o Senado que tem função revisora e, em última instância, tem a Adin [Ação Direta de Inconstitucionalidade] no Supremo”, explicou.

Eduardo Cunha continua seguro de que a votação seguiu o regimento e não feriu a Constituição. A diferença entre o substitutivo do deputado Laerte Bessa (PR-DF) e da emenda aprovada limitou-se aos tipos de crimes previstos. Na proposta vitoriosa, que surgiu como uma emenda aglutinativa – que reúne o conteúdo de outras emendas ou com texto de proposição principal que deu origem ao assunto –, foram retirados o tráfico de drogas e o roubo qualificado.

Da Folhapress



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Mulher é brutalmente assassinada e encontrada dentro de sacos


Uma mulher foi encontrada morta dentro de dois sacos, um de plástico e um de nylon, no início da tarde desta quinta-feira (09), embaixo de uma árvore, por trás da Comercial Gerdau e do Motel Maloá, ambos no perímetro urbano da PE-95, ao lado de uma estrada no bairro Luiz Gonzaga, em Caruaru. A vítima fatal foi identificada como sendo a viúva Ayonny Melo Gonçalves, de 30 anos de idade, mãe de dois filhos que residia na Rua Boa Vista, no bairro Salgado. 


O delegado Dr. Márcio Cruz, da 20ª Delegacia de Homicídios de Caruaru (FOTO ABAIXO), informou que a vítima estava despida da cintura para baixo, com os pés amarrados e apresentava um enorme ferimento nas partes íntimas, que pode ser resultante de um crime passional, alguém pode ter retirado a sua vagina e o seu ânus, mas para o perito criminal e o delegado, as partes também podem ter sido devoradas por cães ou abutres, já que a Polícia Militar foi acionada para ir ao local porque algumas pessoas que passavam pela estrada viram alguns cachorros cercando o saco e quando a PM chegou viu que o saco estava amarrado, mas as partes das nádegas da vitima estava rasgado e havia um enorme ferimento nas partes íntimas da mulher.


O delegado ainda garantiu que a vítima foi morta em outro local por um instrumento perfuro cortante como uma faca, foice ou facão e o corpo foi desovado neste local. Ela era viúva do ex-presidiário Lourival Ferreira dos Santos, vulgo Pingo, de 21 anos, que foi assassinado a tiros no dia 28 de outubro de 2012, que foi encontrado algemado num matagal ao lado do bairro Rendeiras. 

Este foi o segundo homicídio deste mês de julho e o 108º do ano em Caruaru e o corpo da vítima foi encaminhado ao IML local. A 20ª Delegacia de Homicídios disponibiliza um telefone com WatsApp, para quem tiver informações sobre a autoria do crime (81) 99719-8540 e a sua identidade será mantida em absoluto sigilo. 

(FONTE: Blog do Adielson Galvão)




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