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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Coluna do dia: E o futuro?

Marcelo De Oliveira Neto

Às vezes vendo em alguns programas, geralmente documentários ou reportagens sobre temas ligados a meio ambiente, me questiono: Por que algo assim não pode ser implementado em cidades como Jataúba? 

A resposta é fácil quem poderia levar este tipo de desenvolvimento a essas cidades ou não tem conhecimento sobre o assunto ou é incapaz de ter uma ação desse gênero, estaá fora da compreensão dele, por ignorância ou incapacidade. São centenas de projetos ligados à agricultura familiar (relacionados a orgânicos), geração de energia, destinação de resíduos sólidos (lixo que produzimos), artesanato e muitos outros e se percebe que essas coisas raramente chegam a localidades como Jataúba é de causar revolta parece que o destino dessas cidades e se acabar lentamente virando um deserto. 

Ou quando começam se acabam sem um questionamento do que está errado, vamos tentar arrumar, apenas acabam. É sempre o mesmo ciclo econômico que alimenta essas cidades, onde muitas vezes esse tipo de progresso causará destruição, o total desrespeito ao meio ambiente, desrespeito a vida e esta tudo certo, oportunidades passam e o barco vai embora. 

Economias sustentadas em pilares gastos sem ninguém para reforça-los. E fica a pergunta: O que esse pessoal que está no poder a tanto tempo, três ou mais mandatos fizeram para o desenvolvimento da cidade? A resposta parece ser fácil, ao menos em minha opinião, praticamente nada, se elegem em cima de favores, sejam algumas telhas, madeira, remédios, cedendo carro para viagens ou coisas do tipo. Mas na verdade acabam recebendo muito mais do que doam, mesmo assim são amados pelo povo. 

Em momentos que podemos tentar mudar esse quadro, como ano que vem, por exemplo, continuamos elegendo esses seres incapacitados, muitas vezes deixando de fora alguém que tenta fazer a diferença, como aconteceu com Furibinha no último pleito, não estou falando aqui que ele é o cara, que resolveria tudo, mas ao menos ele pensa em uma cidade melhor e vai atrás. 

Esta na hora do povo assumir o protagonismo de suas cidades, mostrar que não precisam de favores, deixar de se vender por esmola e lutar por uma cidade melhor. O que esperar de uma administração que bate de frente com o pilar de uma sociedade, a educação, uma luta sem fim e quem perde é sempre o povo, talvez seja uma forma de manter este mesmo povo em cabrestos, os alimentando com migalhas e mantendo a máxima “a ignorância e o maior câncer de uma sociedade”.

Colunista Marcelo de O. Neto. 




Não perca tempo

“Local ótimo para comprar artesanato em geral de boa qualidade.”


Venha ver e conferir a Casa do Artesanato, que fica localizada da Av. José Lopes de Siqueira no centro da cidade, aqui você encontra os mais diversos tipos de artesanatos da cidade. Além de um precinho que cabe em seu bolso, a Casa do Artesanato vai deixar a decoração de sua casa do jeitinho que você sempre quis.  




Collar Blog Jataúba News 




Vereador que apoia este trabalho


Aluga-se uma casa no centro da Cidade.


Aluga-se uma casa no centro da cidade a mesma é um primeiro andar e possui dois quartos, uma áreas multiuso um banheiro, sala de estar, cozinha e sala de jantar (integradas), área de serviço sem falar que a casa é bem localizada, a mesma fica por traz da igreja de São Sebastião próximo a escola Paraíso do Saber, interessados entrar em contatos pelos números 3746-1124 ou 081 98113-2370 falar com Luziane.

Collar Blog Jataúba News.




Vereador que apoia este trabalho

Com protestos e tumulto, comissão suspende votação da maioridade penal


PEC prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos Foto: Agência Brasil

Em meio a protestos de estudante e de deputados contrários à proposta, a comissão especial da Câmara dos Deputados suspendeu nesta quarta-feira (10) a votação do projeto de emenda à Constituição que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. A votação pelo Plenário da Câmara está prevista para o dia 30 deste mês. Tanto na comissão especial quanto no Plenário, a votação deverá ser fechada, sem acesso do público.

Estudantes da UNE (União Nacional dos Estudantes) e da UBES (estudantes secundaristas) protestavam contra o projeto com palavras de ordem e, após ordem de esvaziar do plenário, houve confusão. A Polícia Legislativa usou gás de pimenta.

A comissão tentará votar a proposta em outra comissão. Em reação a uma tentativa de aliança entre PT e PSDB para barrar a aprovação da proposta pelo Congresso, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), começou a articular nesta quarta uma contraofensiva.

Ele irá apoiar a proposta do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) de que a redução só ocorra em casos de crimes hediondos. Com isso, Cunha espera aplicar mais uma derrota ao governo federal e assegurar que a proposta tenha os 308 votos mínimos para sua aprovação (60% das 513 cadeiras da Câmara). Ele colocará o tema em votação no plenário no dia 30.

Segundo aliados, Cunha também irá abandonar a proposta de que qualquer decisão do Congresso só entrasse em vigor após ser referendada pela população, em outubro de 2016. Com o recuo, eventual alteração feita pelo Congresso entrará em vigor imediatamente.

Pelo texto em discussão na comissão da Câmara, os jovens de 16 a 18 anos não poderão cumprir pena nos presídios comuns, mas em novas unidades construídas pelos Estados ou nos atuais centros de internação, como a Fundação Casa (ex-Febem) de São Paulo.

Em ser perfil no Facebook, o deputado Jean Wyllys (PSOL) criticou a agressividade dentro da Casa Legislativa para conter os estudantes.

“Há tempos venho denunciando a militarização da DEPOL e sua crescente resistência a movimentos sociais e de trabalhadores que sob a gestão de Eduardo Cunha, vem se intensificando. […] Hoje, a truculência chegou a níveis jamais vistos nesta Casa, com manifestantes sendo atingidos por gás de pimenta durante uma sessão especial da PEC 171, que discute a redução da maioridade penal”, criticou o parlamentar.


Da FolhaPress com redação



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Em votação de reforma política, Câmara mantém voto obrigatório


Foto: Reprodução Internet

A Câmara dos Deputados rejeitou na noite desta quarta-feira (10) a mudança na Constituição para que o brasileiro deixe de ser obrigado a votar nas eleições. Por 134 votos favoráveis e 311 contrários, os parlamentares decidiram derrubar a proposta de voto facultativo.

Hoje, apesar de o voto ser obrigatório, a Justiça Eleitoral registra, historicamente, um alto índice de abstenção. No entanto, o argumento principal dos parlamentares que são contrários ao voto facultativo é de que o Brasil ainda não tem maturidade política suficiente.

“Não é só um direito mas é também um dever do cidadão. Acho que caminhamos para o voto facultativo mas não agora, talvez em um futuro próximo até que haja mais consciência política”, afirmou o líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP).


O fim do voto obrigatório foi o primeiro item da reforma política analisada pela Câmara nesta quarta. O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), retomou a votação dos pontos que ainda não foram analisados. Os deputados analisam agora a ampliação do mandato parlamentar de quatro para cinco anos.

A Câmara iniciou as votações do pacote da reforma política no fim de maio, quando aprovou o fim da reeleição, a constitucionalização do financiamento privado de campanhas e a cláusula de barreira branda. A Casa também manteve a regra que permite aos partidos se coligar nas eleições de deputados e vereadores.

Da FolhaPress




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Policiais civis fazem nova greve de advertência


Os policiais civis de Pernambuco decretaram uma nova paralisação de advertência de 48 horas a partir da meia noite desta quarta-feira (10). Com a suspensão dos sérvios, estão interrompidos serviços como registro e emissão de documentos, emissão de boletins de ocorrência, realização de diligências, realização de necropsias, dentre outras atividades. A categoria, porém, deverá manter os serviços de flagrantes e o recolhimento de corpos.

A greve de advertência foi decidida em assembleia na última segunda-feira (8). De acordo com o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), a categoria pleiteia a equiparação da gratificação de risco policial em 225% para todos os profissionais, abertura de concurso público e convocação dos aprovados no último certame. Os policiais também querem um aumento de 8% para compensar as perdas com a inflação.

Uma nova assembleia para discutir os rumos do movimento está marcada para esta quinta-feira (11).


Pernambuco 247 



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