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domingo, 24 de março de 2013

Antonio De Rosa leitor do blog.

Campeonato pernambucano


No interior, apenas o Serra Talhada venceu


CHÃ GRANDE 1×1 PORTO
No duelo que só valia a vitória, um empate. Chã Grande e Porto jogaram pela oitava do Campeonato Pernambucano ficaram no 1×1. O resultado estacionou as equipes na parte debaixo da tabela. Elas agora veem os rivais se distanciarem na briga por uma vaga no G4 do Estadual. Os mandantes abriram o placar com Edmilson, mas Joélson, sempre ele, deixou tudo igual para o Gavião.

BELO JARDIM 2×2 PESQUEIRA
O empate no Mendonção não foi bom para nenhum dos times. Precisando da vitória para encostar nos primeiros colocados e sonhar com uma classificação para as semifinais do Campeonato Pernambucano, Belo Jardim e Pesqueira, que esteve duas vezes à frente do placar, empataram por 2×2, resultado que complicou a vida dos dois clubes. Com o resultado, o Calango ficou na sétima colocação, com nove pontos, enquanto a Águia ficou na 10º posição do Estadual, com oito.

SERRA TALHADA 2×0 SALGUEIRO
Se clássico é decidido no detalhe, o diferencial do duelo sertanejo entre Serra Talhada e Salgueiro, pela oitava rodada do Campeonato Pernambucano, foi o mando de campo. Atuando no Nildo Pereira, o Cangaceiro não deu chances de recuperação ao Carcará e bateu o rival por 2×0 e por pouco não entrou no G4 do torneio.

Apesar de Martelotte e Caça-rato, Santa vence




O Santa Cruz foi soberano no primeiro tempo. Dominou o meio de campo, fez a bola chegar com facilidade ao ataque, sem apelar para o chutão, e criou várias chances de gol – seis oportunidades, para ser mais exato. Só faltou a bola entrar.

Em grande parte, culpa de uma má fase de Dênis Marques e da enorme limitação de Caça-rato, disparado, o pior entre os tricolores em campo.

Ao contrário da inoperância do ataque, a dupla de meias Natan e Raul cumpriu à risca a sua obrigação. O estreante, mesmo dando a impressão de que precisa de mais ritmo de jogo, deu muita qualidade no passe e mostrou qualidade técnica.


O gol tricolor for marcado pelo zagueiro César (Foto: André Nery)

O time contou com os apoios dos laterais e com a chegada de Sandro Manoel. Por diversas vezes, o Santa chegou atacar o Ypiranga com seis ou sete jogadores na intermediária adversária.

Por tudo dito acima, esperava-se que o Tricolor mudasse pouco para o segundo tempo. Mas aos 11 minutos, Marcelo Martelotte surtou como de costume. Fez duas mudanças, ambas equivocadas. Trocou Everton Sena por Nininho, a famosa troca seis por meia dúzia. E, pior ainda, sacou Raul para entrada de Renatinho, que deveria ir para o jogo mesmo, mas não no lugar de alguém com capacidade criativa.

Caça-rato, pela ruindade, e Sandro Manoel, por uma opção tática de deixar o time mais ofensivo, já que o adversário estava com todo o time dentro do seu campo, apenas se defendendo.

Mas como o técnico do Santa assiste a um jogo diferente do restante das outras pessoas, ele preferiu manter Caça-rato até os 25 minutos matando o torcedor de raiva.

O resultado do surto de Martelotte e a extrema limitação do segundo tempo foi um futebol medíocre, incapaz de vencer a retranca do Petrolina. O gol saiu aos 44 minutos, numa lance de bola parada. A sorte sorriu para Martelotte. Embora ele não merecesse.


Flávio Caça-rato foi considerado o pior jogador do Santa Cruz (Foto: André Nery)

ATUAÇÕES

DEFESA

Tiago Cardoso foi testado duas vezes e salvou.

Bem estiveram também os laterais Everton Sena e Thiago Costa. Nininho, que entrou no segundo tempo, também cumpriu o seu papel e ainda foi responsável pela cobrança da falta que resultou no gol.

César fez o feijão com arroz na defesa e o gol salvador no ataque. Já William voltou a mostrar a sonolência de costume.

MEIO DE CAMPO

Anderson Pedra manteve a média de boa regularidade. O mesmo não se pode dizer de Sandro Manoel, que oscilou demais. Fez uma ou outra boa jogada para logo depois se atrapalhar sozinho com a bola.

Os meias Natan, Raul e, depois, Renatinho tiveram atuações de boa para ótima.

ATAQUE

Uma atuação terrível. Dênis Marques, talvez contaminado com a ruindade de Caça-rato, não acertou uma bola e ainda perdeu um gol dentro da pequena área.

Já Caça-rato viveu seu dia de Caça-rato com todo o seu explendor. Perdeu gol, matou contra-ataque, pisou na bola, atrapalhou os companheiros. Mesmo assim, ficou em campo por 73 minutos. É um fenômeno.



1 – Natan cobrou rápido uma falta e deixou Caça-rato livre, na cara do goleiro. Mas o chute foi em cima de Diego. A primeira grande chance de marcar com menos de dois minutos.

2 – Júlio cobrou falta na direita, a bola passou pela zaga do Santa e ataque do Petrolina e se não fosse a defesa de Tiago Cardoso depois do quique na pequena área, ela iria direto para o gol.

3 – Everton Sena cruzou da direita, Caça-rato furou, mas Thiago Costa pegou a sobra de bola e soltou uma bomba, que Diego colocou para escanteio.

4 – Aos 10, Raul enfiou para Dênis Marques, que cruzou de volta para o meia. A cabeçada foi para fora.

5 – Raul cobrou um escanteio da direita, César desviou e Dênis Marques perdeu gol dentro da pequena área, aos 21 minutos.

6 – Aos 45, Dênis Marques arriscou de fora e Diego espalmou. Natan pegou o rebote e bateu mais uma vez. O goleiro do Petrolina colocou para escanteio.

7 – César subiu para o ataque e esqueceu de voltar. O Petrolina armou um contra-ataque e Toninho só não fez o gol porque Tiago Cardoso realizou uma boa defesa, aos quatro minutos.

8 – Aos 30, Natan dá linda enfiada de bola para Renatinho, que bate, o goleiro defende e a zaga afasta antes da chegada de Dênis Marques.

9 – Renatinho pega um rebote, limpa um zagueiro e solta uma bomba, que passa perto do travessão.

10 – Aos 44 minutos, Nininho cobrou falta na cabeça de César, que desviou do goleiro e mandou a bola para dentro do gol do Petrolina: 1×0.



SANTA CRUZ

Tiago Cardoso; Everton Sena (Nininho), César, William e Thiago Costa; Anderson Pedra, Sandro Manoel, Raul (Renatinho) e Natan; Caça-rato (Netto) e Dênis Marques. Técnico: Marcelo Martelotte.

PETROLINA

Diego; Gilmar, Bilica, Sidnei; Rogério Rios (Salgadinho), Kleitinho (Geovane), Jair, Márcio e Toninho; Viola (Jildemar) e Júlio. Técnico: Júnior Caruaru.

LOCAL: Arruda

ÁRBITRO: Neilson Santos

ASSISTENTES: Francisco Chaves e Jean Maciel

CARTÃO AMARELO: Anderson Pedra (S); Bilica, Jair, Diego, Geovane, Gilmar (P)

GOL: César

RENDA: 108.456,00

PÚBLICO: 13.309

Sport não viveu apenas de méritos contra o Ypiranga




O goleiro Magrão se despediu do primeiro tempo sem tocar na bola. Mesmo assim, a equipe do Ypiranga foi para o intervalo comemorando o placar de 1×0 a seu favor. Como explicar isso? O Leão simplesmente falhou onde não poderia vacilar… na finalização!

Com amplo domínio territorial e maior posse de bola, os rubro-negros mandaram no jogo. Mas, quando produziu lances ofensivos não conseguiu concretizar em gols. Este foi o pecado número um!

Postado em um 4-3-1-2, não se pode dizer que o Sport entrou em campo de forma precavida. Com dois volantes bem agudos, como é o caso de Fábio Bahia e Rithelly, o Leão conseguiu atacar com pelo menos cinco atletas no campo de jogo dos donos da casa.


O Sport teve um grande número de finalizações no jogo (Foto: Aguinaldo Lima)

Poderia ter colocado mais atletas no setor ofensivo. Mas, os laterais pouco se mostraram para o jogo. Apenas depois da segunda metade do primeiro tempo, Cicinho se fez mais presente. Mesmo assim, suas jogadas partiam do meio-campo.

Em duas oportunidades, atletas do Ypiranga conseguiram tirar gols praticamente feitos dos rubro-negros. Na primeira, Hugo finalizou de cabeça e o zagueiro Egon afastou na pequena área. Na segunda, Roger viu o também defensor Carlão tirar a bola de cima da linha do goleiro Jailson.

Na volta do intervalo, os donos da casa passaram a acreditar na vitória. A postura defensiva deu lugar a uma equipe que buscou mais o jogo. A partida, então, apresentou um cenário favorável aos rubro-negros.

O técnico Sérgio Guedes apostou em duas substituições, de uma só vez. Entraram Érico Júnior e Lucas Lima nas vagas de Rithelly e Hugo. A esperada resposta positiva não demorou a acontecer. Com ambos os atletas tendo participação ativa, o atacante Roger marcou o gol de empate.


Os gols rubro-negros foram marcados por Roger e Felipe Azevedo (Foto: Aguinaldo Lima)

Na base da força, o Leão chegou a virar o placar. Felipe Azevedo aproveitou cruzamento de Roger, e os rubro-negros acreditaram que os números finais já estavam contados no placar. Pecado número dois!

O tal gol da vitória não aconteceu aos 27 minutos, como eles queriam. Faltava muito jogo. O Ypiranga ainda estava vivo. E eles foram buscar o pontinho dentro de casa. Aos 43, Elivelton empatou.

Resultado injusto, sim! Mas, o Sport não viveu apenas de méritos. Pecou nas finalizações e cochilou quando não devia. Volta com o ponto único, quando deveria estar comemorando os três da vitória.



1 – Além de um gramado abaixo da crítica no quesito qualidade, os atletas de Ypiranga e Sport tiveram de sofrer com o forte sol que assolou o estádio Otávio Limeira Alves, em Santa Cruz do Capibaribe. Antes de a bola rolar, o termômetro chegou a marcar 45°.

2 – Foi o Sport a primeira equipe a chegar perto de abrir o placar no jogo. Aos 9 minutos, o meia Hugo brigou pela bola com dois atletas do Ypiranga e conseguiu deixar o atacante Felipe Azevedo livre, na entrada da área, para finalizar. O jogador chegou a arriscar para o gol, mas o goleiro Jailson conseguiu fazer boa defesa.

3 – Durante quase todo o primeiro tempo, quem comandou as ações ofensivas foram os rubro-negros. Aos 24 minutos, o atacante Felipe Azevedo tocou para Roger, que finalizou prensado. A bola chegou para o meia Hugo. De cabeça, o jogador quase fez o gol. O zagueiro Egon chegou na hora certa e afastou o perigo.

4 – Um minuto depois, mais uma vez, um zagueiro do Ypiranga tirou o primeiro gol das mãos do Sport. O atacante Roger recebeu uma bola na pequena área e chutou por baixo do goleiro Jaílson. Mas, antes de a bola cruzar a linha de gol, Carlão foi mais rápido e impediu a abertura do placar.

5 – As chances desperdiçadas pelo Sport acabaram custando caro para a equipe rubro-negra. Aos 30 minutos, no primeiro chute do Ypiranga para a meta de Magrão, as redes balançaram. O volante Jonathan recebeu uma a bola na lateral esquerda e, mesmo sem ângulo, chutou colocado. Um verdadeiro golaço! 1×0 para os donos da casa.

6 – Com poucos minutos jogados no segundo tempo, o técnico Sérgio Guedes resolveu mexer em dose dupla na equipe do Sport. Os dois únicos atletas pendurados com cartão amarelo, Hugo e Rithelly, saíram para as entradas de Lucas Lima e Érico Júnior, respectivamente.

7 – A visão do técnico Sérgio Guedes não demorou a dar resultado na partida. Aos 13 minutos, o lateral Cicinho puxou um contra-ataque e lançou para Lucas Lima. O meia achou Érico Júnior livre, que com frieza cruzou para Roger, na pequena área, finalizar com perfeição. 1×1!


Mateus Lima mais uma vez foi acionado pelo técnico Sérgio Guedes (Foto: Aguinaldo Lima)

8 – O gol da vitória ficou preso na garganta do torcedor rubro-negro aos 21 minutos do segundo tempo. Em ótima cobrança de falta do lateral Reinaldo, a bola explodiu no travessão do arqueiro Jailson.

9 – O melhor futebol em campo, finalmente, acabou sendo premiado. Aos 27 minutos da segunda etapa, o lateral Reinaldo levou a bola pela esquerda e cruzou para Roger. O atacante aproveitou falha da defesa e tocou para trás. Quem chegou foi o companheiro Felipe Azevedo, desequilibrado, chutar forte e virar o jogo. 2×1!

10 – O placar adverso, no entanto, não desanimou os donos da casa. Aos 43 minutos do segundo tempo, o lateral Diogo Lima cobrou escanteio na área do Sport. Após bate rebate, a bola sobrou para o meia Elivelton, que pegou a sobra e deixou tudo igual.





YPIRANGA 2×2 SPORT

YPIRANGA
Jailson; Diogo, Carlão, Egon e Danilo; Jeferson Piauí, Tássio, Jonathan (Elivelton) e Marcinho (Paulinho); Danúbio e Paulo Krauss (Carlinhos Gravatá). Técnico: Edson Miolo

SPORT
Magrão; Cicinho, Gabriel, Maurício e Reinaldo; Tobi, Fábio Bahia, Rithely (Érico Júnior) e Hugo (Lucas Lima); Felipe Azevedo (Mateus Lima) e Roger. Técnico: Sérgio Guedes

LOCAL: Otávio Limeira Alves (Santa Cruz do Capibaribe)
HORÁRIO: 16h
ÁRBITRO: Emerson Sobral
ASSISTENTES: Clóvis Amaral e Wilton Lins
GOLS: Jonathan (aos 30 do 1ºT), Roger (aos 13 do 2ºT), Felipe Azevedo (aos 27 do 2ºT), Elivelton (aos 43 do 2ºT)
CARTÕES AMARELOS: Tássio; Paulinho, Jefferson Piauí (Ypiranga); Hugo, Rithelly, Cicinho, Roger, Maurício, Mateus Lima (Sport)
PÚBLICO E RENDA: Não divulgados

Câmara gasta R$ 7,6 mil com xícaras e pires


A Câmara dos Deputados reservou R$ 7,6 mil para a compra de 720 conjuntos de novas xícaras com pires para chá e café, de acordo com matéria do portal Contas Abertas. Desse total, são 504 para café, com o custo de R$ 8,59 o conjunto, e 216 para chá, ao custo de R$ 14,96 cada combinação.
O Senado Federal também adquiriu produtos para bebidas. O órgão comprou 200 jarras para água e suco com capacidade de 2 litros e outras 200 para água com capacidade de um litro e meio. As compras, que somaram R$ 10,2 mil, ainda incluem 1.200 porta-copos em aço inoxidável.
O Senado também reservou R$ 6,4 mil para a compra de dez camas da marca Ortobom. Os móveis são do tipo Box e possuem 190 centímetros de comprimento e 90 centímetros de largura. A empresa contratada para fornecer as camas foi a Comercial Marte de Móveis Ltda, segundo a publicação.
Além disso, a Casa ainda empenhou R$ 5,1 mil para a aquisição de três sofás-camas, com estrutura de madeira. Elas possuem 1,8 metro de largura e 80 centímetros de profundidade. 
O portal coloca que outros R$ 51,8 mil foram empenhados pelo Senado Federal para a compra de três balcões domésticos. Eles possuem estrutura padrão Mogno com revestimento melamínico e portas e gavetas com chave de segredo, além de puxadores metálicos. O valor inclui, também, 73 cadeiras comuns sem braço para sala de jantar.
Já a Secretaria do Superior Tribunal de Justiça reservou R$ 3,8 mil para a compra de 200 apoios de braços para cadeira. A empresa vencedora é a Comercial Marte de Móveis Ltda, que apresentou amostra dos objetos para aprovação da Seção de Controle do Patrimônio do Tribunal.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios reservou R$ 13,8 mil para a realização de curso de gramática aplicada a textos para os funcionários. O montante é correspondente para cobrir as aulas para 60 alunos, que serão divididos em duas turmas.
Voltando para a Câmara dos Deputados, a Casa também empenhou R$ 18,9 mil para que a ATCE – Combustão e Cadeiras Ltda fornecesse aquecedor elétrico de acumulação. O valor inclui o treinamento de regulação, operação e de procedimentos de manutenção para o equipamento. Já outros R$ 190,7 mil foram reservados para a locação de veículos leves e pesados do tipo sedan, blindados.

    Hora do Planeta faz 7 mil cidades apagarem as luzes


    Agência Brasil (Brasília) – A Hora do Planeta, que convida a população a apagar as luzes por uma hora em atenção à preservação dos recursos naturais, mobilizou ontem (23) mais de 7 mil cidades de mais de 150 países e territórios. No Brasil, monumentos públicos, empresas e residências de pelo menos 113 cidades ficaram às escuras, das 20h30 às 21h30.
    O evento ocorre desde 2007 pela organização não governamental (ONG) WWF. No primeiro ano, ocorreu apenas em Sydney, cidade mais populosa da Austrália, e já em 2008 se espalhou por vários países do mundo. Atualmente, a Hora do Planeta tem uma série de ações integradas envolvendo cultura e ativismo político e ambiental para proteção do meio ambiente.
    No Brasil, foi registrado o apoio de 113 cidades e de 480 empresas e organizações. Brasília, cidade-âncora da Hora do Planeta no país, apagou as luzes em espaços famosos como a Catedral Metropolitana, o Congresso Nacional e a Esplanada dos Ministérios. Pedaladas, shows e mobilização de artistas foram organizados em várias cidades brasileiras e também pela internet. 
    De acordo com a WWF Brasil, o foco da Hora no Planeta neste ano foi o cuidado com a água – 2013 foi eleito pela Unesco o Ano Internacional de Cooperação pela Água. A ONG lembra que a água, por meio das usinas hidrelétricas, é a principal fonte de energia do país. “Energia, água e qualidade de vida estão todas intimamente ligadas”, destaca a secretária-geral do WWF Brasil, Maria Cecília de Brito.